O sanatório
” A criatura balançou alegremente, abrindo um largo e mudo sorriso, empurrada com carinho pelo destino, como se balança uma criança. O embalo era sereno, delirante, mas durou pouco; logo aqueles braços fortes puxaram o corpo até ao topo da muralha. Nesse instante, a loucura do interior do lugar passou também a morar frequentemente do lado de fora. “